Santidade. Malícia.
Ousadia. Timidez.
Alma: avalanche ou poça d’água.
Vive na cidade dos macacos.
Impulsos. Retração.
Amigos. Um dedo de solidão.
Certeza. Confusão.
Mui amada. Ainda sim um tin tin de solidão.
Vinhos. Suco de laranja.
Pieguice. Praticidade.
Grandiosidade das cidades. Graciosidade do campo.
Freiras. Desejos dos mais diversos.
Escravos, mulheres, cristãos e demônios no século um.
Muita gente. Pouca gente.
Encanto pelo desconhecido. A tradição tem seu charme.
Mãe de Israel, mãe de muitos.
Corpo miúdo.
Sorriso largo.
Suor.
Serenata de Amor e Diamante Negro.
Silêncio interno e externo.
Gritos internos e externos.
Sonhos. Não seriam devaneios? Sonhos. É igual.
Mousse de maracujá e strogonoff.
Cartas.
As mãos são parecidas com a da mãe.
Livros.
Procura-se um esconderijo.
Espera.
Medo. Calma.
Inverno: sofá, chocolate.
Verão: estrelas, muitas estrelas. Sorvete de morango. Escada de concreto.
Alegria sim, tristeza também.
Será? Quando? Por que ainda não?
1
2
3
.
.
.
21
Novembro, 12 de Novembro.
Bálsamo, ele sempre vem.
Liberdade. Algumas correntes. Liberdade.
Abraços.
Dança.
História.
Teologia.
“Também já fingiu ser o que não era para agradar uns, e já fingi ser o que não era para desagradar outros.”
Alguns bares.
Muitas Igrejas.
Chopin já lhe proporcionou mais encanto.
.
?
!
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh.
Jesus Cristo,
Ganghi, Luther King, Charles Chaplin.
Feminista? hã ..., não.
Chuva fina, tempo nublado.
Criticismo. Burrice.
Encantadora. Insuportável.
Inconformismo.
Aparência infantil. A voz às vezes assusta. Alguns disseram que não combina.
Energia, muita energia. Preguiça, muita preguiça.
Desconstruindo, reconstruindo, sempre.
Ah sim, cartões. De todos os tipos, cores e tamanhos. Cartões!
Nuvens noturnas.
Arroz de forno.
Paz.
Abraços, mais abraços. Sorrisos também.
Himalaia. Ele está no Himalaia.
Tempestade.
Graça, maravilhosa graça!
Bálsamo de novo.
Oi/Olá. Thau.
Abelha.
É ela. Ela? Sim, é ela.